SINOPSE

´Quando os deuses morrem, há algo em nós, mortais que morre também?´ - Assim escreveu David Mourão-Ferreira em 1950 no seu diário íntimo, a propósito da morte de um dos seus grandes mestres, Paul Valéry. Passados mais de 50 anos, muitos dos que conheceram de perto o trabalho e o carácter de David Mourão-Ferreira têm razões para pensar o mesmo. Poeta, ficcionista, ensaísta, professor, divulgador, tradutor e dramaturgo. Estes são aspetos que caracterizam o percurso de um homem que deixou marca nos locais por onde passou e nas pessoas que conheceu. Quando era criança quis deixar de estudar mas o castigo do pai serviu-lhe de exemplo para o futuro. Aos 18 anos disse que queria ser um romancista mas só aos 59 anos publicou o seu único romance. Foi como poeta que primeiro se revelou e surpreendeu o público. Ao longo deste documentário vamos conhecer em primeira-mão excertos de um diário que ele escreveu na juventude e que revelam a lucidez de alguém que amava a literatura mas também o amor, a beleza e as ´tentações da carne´. Sedutor e seduzido, David Mourão-Ferreira falava abertamente das suas aventuras amorosas.

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